sexta-feira, 3 de maio de 2013

Segurança faz parte de quadrilha que roubava bancos em Riacho das Almas,no Agreste de PE

                                                                                
José Cláudio Nogueira - delegado (Foto: Bruno Fontes / TV Globo)
Delegado Mauro Cabral esclareceu detalhes sobre
os crimes (Foto: Bruno Fontes / TV Globo)
    A Polícia Civil apresentou, nesta sexta-feira (3), cinco homens suspeitos de realizar três assaltos a uma agência bancária do município de Riacho das Almas, no Agreste de Pernambuco. Um dos presos atuava como segurança do banco e ajudava o grupo realizar os assaltos. De acordo com o que apurou o Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Depatri), o vigilante deixava que os suspeitos entrassem no banco sem oferecer resistência.
    O grupo era do Alto do Pascoal, na Zona Norte do Recife, e teria recebido ajuda de dois moradores do município de Riacho das Almas, no Agreste, para praticarem as ações criminosas. Na região, os assaltos aconteceram em dezembro de 2012, janeiro e fevereiro deste ano. O banco precisou ser fechado em fevereiro e só reabriu no final de abril. Além dos cinco homens, que foram levados para o Centro de Triagem de Abreu e Lima (Cotel), um adolescente foi apreendido e encaminhado à Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase).
    "Conforme fomos prendendo [os suspeitos], eles próprios informavam quem estava participando da ação, como o vigilante. Ele passava as informações sobre a agência bancária e, na hora do assalto, não esboçava nenhuma reação para proteger o banco”, informou o delegado Mauro Cabral.
 
Outras quadrilhas

    No início desta semana, mais dois grupos envolvidos em assaltos a banco foram presos no estado. O primeiro agia no Recife e foi preso em Olinda. Segundo a polícia, os seis homens detidos usaram armas de brinquedo para praticar os assaltos nas agências bancárias.
    A segunda quadrilha foi presa no momento em que tentava assaltar uma agência no município de Escada, na Zona da Mata Sul. Entre os três presos havia um policial militar da Diretoria de Gestão de Pessoal da PM que atuava na operação Lei Seca. Os acusados usavam até um equipamento que bloqueava o sinal de GPS e impedia que o grupo fosse rastreado por satélite.

Fonte:G1.globo.com/pe


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